Oi 2016!

Ele chegou rapidinho não eh?

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2016 com 365  NOVAS oportunidades para você ser feliz! (Parece clichê, mas é tãoooo verdade :D)

Hoje eu vim compartilhar alguns sentimentos e pensamentos que ainda me cercam neste início de ano e que me fazem refletir nesses primeiros dias de 2016 em como eu estar, ser e me transformar durante essas 365 novas oportunidades que já estão mais presentes do que nunca, só esperando meu primeiro passo.

2015 foi um ano de “CRISE”, literalmente falando, no país e na minha vida digamos assim. Não é fácil assumir erros e deslizes, aliás as pessoas quase nunca assumem suas fragilidades. Medo de julgamentos? Talvez. Mas eu diria que é esperança, esperança de achar que ainda da tempo de melhorar as coisas, e no final, os dias passam, o ano acaba e você se frusta.

Você não teve um ano bom no emprego, não recebeu aquele aumento, foi um stress, aquela promoção que nunca chegou… na vida pessoal nada se ajeita, brigas,  incertezas… na família foi só discórdia e tragédias! Enfim, não sei o que se passou no ano de cada um de vocês, mas sei que ao final do ciclo nunca estamos 100% felizes. Porque??!

Será que não nos dedicamos ao máximo? Será que fizemos amizades erradas? Será que não fomos confiantes o suficiente? Será que não temos é SORTE na vida mesmo? NUNCA SABEREMOS.

MAS SE TEM ALGO QUE TEMOS E QUE SÓ CRESCE A CADA ANO É A VONTADE DE FAZER “DAR CERTO”!!!

Ahhhh isso com certeza faz parte de todos nós, ESPERANÇA, FÉ, SANTOS, DEUS, seja lá o que for, sempre uma energia maior toma conta do nosso ser e nos faz acreditar que existe um ano melhor, um jeito melhor de fazer as coisas, uma maneira diferente de realizar nossos sonhos e acreditar que TUDO É POSSÍVEL.

Sim. Eu me encontro em transição de autoconhecimento de mim mesmo este ano.

Quero saber, descobrir, “pesquisar” quem EU sou? O que eu quero? O que eu amo? O que me faz feliz? Tantas dúvidas que achamos ter a resposta, mas na verdade todos as nossas frustrações são por não te-las!!

O objetivo do ano é DESCOBRIR quem sou eu de verdade. Acredito na procura da felicidade e aos poucos me convenço que a FELICIDADE esta em nós. Dentro de nós. Em sabermos exatamente quem a gente é. O que nos faz realmente FELIZ.

2016 vai ser um ano DE FAZER O QUE ME FAZ FELIZ. Desde de tomar um sorvete na esquina até dormir em uma sexta-feira até as 14hs  (hum delícia né?! hehehe) 🙂

Este post é para compartilhar a minha crença deste ano: FELICIDADE PESSOAL. FELICIDADE INTERNA. SIM. SIMPLICIDADE.

Acredito que quando nos conhecemos o suficiente para saber que um vento no rosto nos deixa feliz, é quando estamos prontos para cumprir qualquer promessa de fim de ano e encarar a vida com mais leveza.

Hoje o que me fez feliz, foi compartilhar esse sentimento com vocês!! 😀

E VOCÊ, O QUE TE FAZ REALMENTE FELIZ.

Oi 2016!!!

 

 

 

 

O valor do SORRISO. O valor do INESPERADO.

Por onde anda o encantamento?

Nós, os adultos, já perdemos nossa fase do “encantamento” pelas coisas que o mundo nos traz. Já estamos tão atarefados com nossa rotina que saímos cedo de casa e só voltamos ao escurecer. Adormecemos e esperamos um novo dia raiar.

Nesta caminhada rotineira, te pergunto: Você já deu um sorriso bobo hoje? Algo inesperado aconteceu, fazendo seus olhos brilharem? Acredito que a grande maioria vai dizer NÃO. Mas se você perguntar isso para uma criança, tenho certeza que ela terminou o dia com a bagagem cheia de coisas inesperadas. 😉

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Kayden ( 1 ano e 3 meses) em seu primeiro banho de chuva.

A criança, ao chegar no mundo, se depara com uma imensidão de coisas inesperadas. Desde aprender a respirar,  a praticar seus primeiros gestos, a começar sua comunicação, a reconhecer-se como um ser, a diferenciar-se do outro e a iniciar sua vida neste “mundão”. Porém, para que isso aconteça, os pais devem proporcionar segurança e bem-estar para este ser. Cada pai está agora estão em uma missão de apresentar o mundo à eles.

O que eu quero compartilhar com vocês – trazendo minha visão de professora – é o VALOR DE CADA SORRISO E O VALOR DO INESPERADO, com que as crianças deparam-se todos os dias.

O que percebo ao meu redor é que quando a criança está radiante diante de algo novo que aprendeu. Como, por exemplo, quando “calça o seu tênis sozinha” e está ansiosa para contar ao seus pais sua nova habilidade, ela simplesmente é podada com um simples: “Ah, que bom.” ou “Até que enfim, hein!”.

Será que isso é o melhor que você pode dizer à ela? Imagine… A criança acaba de contar que ela, um ser tão pequeno (eu trabalho com crianças de 3 anos) consegue incrivelmente calçar o seu tênis SOZINHA, sem ajuda e tudo que ela queria ouvir deveria soar do tamanho do seu encantamento. Algo como: “Nossa, que incrível, parabéns, você conseguiu!”.

O retorno do Sol

Hoje, eu e meus alunos, após quatro semanas de chuva (e somente com a nossa sala para explorarmos e trabalharmos nossa energia), finalmente fomos para a pracinha da escola, pois o SOL apareceu lindamente. Sim, eles já sabem o que é o sol, como ele é bom, que ele seca a areia etc. Eu, como adulta, já tenho anos dessas informações na minha memória. Mas ao viver isso com meus alunos, tenho a oportunidade de me encantar novamente com o SOL cada vez que ele aparece.

Foi assim… Pela manhã, os raios de sol apareceram e, eufóricos, eles começaram seus anúncios: “Profe, olha o sol!”, “Profe, olha quem apareceu para secar a nossa pracinha!”. Radiantes, começamos a cantar nossa música do sol. Os alunos disseram que para “ele” ficar feliz e aparecer nós tínhamos que cantar, e eu, como incentivadora, estava VERDADEIRAMENTE feliz que o sol estava ali.

Quero dizer que por mais que isto não seja novidade para mim, não devo tirar a novidade ou o encantamento do outro. Devemos aproveitar a oportunidade e reviver aquilo como se fosse minha primeira vez. Revigorar o encantamento pelas coisas simples da vida, junto com eles!

Meu objetivo, como professora e incentivadora, é ter a caminhada percorrida com a família ao meu lado. Os pais tem o poder de eternizar cada conquista dos seus filhos. Assim, cada descoberta será indescritível.

Viva mais. Aprecie mais.

Nossos filhos vêm para nos ensinar a nunca esquecer o que sempre nos fez felizes.

Lembre do ENCANTAMENTO pelas coisas simples da vida.!

INSPIRE-SE COM A HISTÓRIA DA KAYDEN. Clique aqui 🙂

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Beijinhos do nosso Cantinho:)

Dicas de decoração de PÁSCOA para sua casa!

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Páscoa é tempo de reflexão, de renovação, de lembrar o sacrifício de Cristo, de passagem para uma outra vida. E também é tempo de reunir a  família, reviver e recriar antigos costumes, enfeitar a casa, encantar as crianças e despertá-las para a importância do sentido da vida!

Uma das melhores coisas nesta época é reunir a família, renovar e fortificar os sentimentos e porque não, recebê-los em um ambiente aconchegante e temático?!

Então trouxe para vocês lindas dicas de decoração para receber a família toda para aquele almoço especial, um chá da tarde e diversos outros momentos, e isso tudo com um toque especial!! Vem conferir 🙂

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Espero que vocês tenham gostado e aproveitado essas super dicas fofas de páscoa para deixar a casa ainda mais com espírito de renovação!

Beijinhos e FELIZ PÁSCOA 🙂

Ideias criativas para fazer seu filho comer e pedir BIS!!

Hora do almoço e aquela beliscada de leve no prato lindo que a mamãe fez, hora do lanche da tarde e a fruta passa longe de ser apreciada, hora do jantar e a batata frita é a vencedora para matar a fome do dia inteiro. Como solucionar a falta de apetite ou a melhor degustação das comidas oferecidas aos nossos filhos? Lembrando que a total perda de apetite um médico deve ser consultado!!!

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Existem fases em que é normal que a criança diminua a quantidade de alimentos ingerida. Isto se justifica pelos picos de crescimento e pelas novas descobertas. Porém, é essencial que, mesmo com essas alterações, o pequeno se alimente de forma equilibrada e saudável.

Mas, quem é mãe sabe que nem sempre essa tarefa é fácil. Portanto, se seu filho não esta comendo direito, certifique-se de que algumas dicas de alimentação infantil estão sendo seguidas:

Defina horários:

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Uma rotina alimentar é essencial para que a criança se acostume e entenda a importância do momento de comer e para que o organismo sinta fome nas horas devidas. Dividir as refeições em quatro porções é o ideal. O café da manhã pode ser servido logo que a criança acorda, entre 7 e 8 horas. O almoço pode ser às 12h, seguido pelo lanche às 16h e finalizado com o jantar até as 20h.

Quem determina o que uma criança deve comer é o seu responsável:

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Ingredientes saudáveis devem estar dentro da alimentação dos pequenos e quem decide isso são os seus cuidadores. Na hora das refeições, evite oferecer muitas opções. Isto gera confusão e pode causar a sensação de que é permitido escolher qualquer tipo de alimento a qualquer hora.

Libere os abusos aos finais de semana em pequenas quantidades:

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A criança, uma hora ou outra se deparara com hábitos alimentares diferentes daqueles dos praticados em sua casa. Por isso, é muito importante que elas saibam que comidas diferentes existem e que as provem. Porém, também é essencial ensiná-la a lidar com esses novos gostos. Explicar que aqueles alimentos que não são tão saudáveis podem se consumidos de forma moderada é o melhor caminho para evitar descontroles mais tarde.

Por fim, a dica infalível é deixar a comida atrativa. Um prato de arroz, feijão, legumes e carne pode ficar muito mais divertido se os alimentos formarem uma carinha ou uma casinha. Para ajudar e trazer inspirações para esta tarefa, confira logo aqui abaixo algumas sugestões para fazer essa galerinha comer com a corda toda:

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Espero que tenham gostado das dicas e bom apetite!! 🙂 Beijinhos do nosso cantinho.

Dando FÉRIAS ao mês de Março!

Bom, Março já encostou e você resolveu colocar em prática aquela dieta tão prometida nas sete ondinhas puladas na virada do ano, ou então você resolve colocar em ação aquele seu plano de guardar dinheiro todo mês para uma super poupança de férias no próximo final de ano, ou a compra de um carro, de uma casa, início da faculdade nova, curso de um novo idioma. etc. Enfim, para muitos o ano começa em Março e é nele que todos depositam suas fichas de novas conquistas, novos desapegos e passos mais largos! Coitadinho do mês de Março! Acho que ele precisa de férias! 🙂

E que tal você não esperar mais por Março para iniciar seus novos projetos de vida?! Que tal você não esperar toda a segunda-feira para iniciar uma nova dieta, porque não HOJE?! Porque não AGORA?!

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Passamos muito tempo durante o nosso dia envolvidos com nossa rotina que o tempo passa e “puff” o ano se acabou mais uma vez e nada aconteceu! E AGORA, o que fazer para tonar diferente, motivador nosso caminho até nossos sonhos?! Para tornar nossa rotina mais saudável de se viver, sem cobranças e sim com pequenas conquistas diárias que no final de tudo e somadas se tornarão recompensadoras?!

Hora de tirar a responsabilidade do começo de tudo de Março e colocar em VOCÊ!

E para isso separei 5 dicas super legais para que você comece agora seus novos passos para suas metas, confira:

TRANSFORMANDO OBJETIVOS EM REALIDADE!

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 1. Descubra o que você quer e por que

Não adianta ter um milhão de objetivos se você não sabe o que eles podem fazer por você. O segredo aqui não é pensar no que você quer “da” vida, mas sim no que você quer “na” vida. Pense além de posses materiais. Pense em tudo que você gostaria de ter e nos motivos pelos quais você gostaria de alcançar isso.

2. Priorize

Depois de descobrir tudo que você espera alcançar, faça uma lista na qual você prioriza esses objetivos. Não existe um padrão que você deva seguir, simplesmente pense no que você quer no momento e o que pode esperar mais. Fazendo isso você consegue enxergar com mais clareza tudo o que tem a fazer e identificar também quais são os objetivos mais complicados de serem alcançados. Lembre-se de que alguns deles não podem ser alcançados sem ajuda.

 3. Identifique obstáculos

Agora que você já sabe o que quer conquistar primeiro e por que quer aquilo comece a identificar tudo que pode impedir você de chegar ao sucesso. Embora o exercício possa parecer ligeiramente pessimista, a verdade é que grande parte das falhas podem ser previstas com antecedência. Seja completamente honesto consigo mesmo. Isso vai ajudar a identificar os seus pontos fracos e mostrar o que você deve melhorar para chegar onde deseja.

 4. Faça um plano

Sem organização você não chegará a lugar algum. É preciso ter isso em mente. Basta colocar tudo no papel e criar um plano detalhado de como driblar as adversidades para chegar onde se deseja. Lembre-se de que é preciso começar de algum lugar e se você não se mexer, esse objetivo nunca se tornará uma realidade.

5. Comece com pequenos passos

Você não precisa – e provavelmente nem vai conseguir – alcançar o seu objetivo da noite para o dia. Tenha consciência de que esse tipo de coisa leva tempo, e não tente dar um passo maior do que as suas pernas. Divida esse plano em pequenas ações e comece realizando-as sem pressa. Se o seu objetivo é comprar um carro, por exemplo, o primeiro passo do seu plano pode ser aprender a dirigir. Depois você pode pensar em abrir uma poupança para arrecadar o dinheiro e até mesmo em escolher modelo e cor.

Mas o mais importante das  dicas é: COMECE HOJE, COMECE AGORA!

Beijinhos do nosso cantinho 🙂

O que você está PLANTANDO EM SUA VIDA?

Não adianta plantar banana e querer colher laranja, nem muito menos plantar alface e querer colher maçã. Afinal, a gente colhe o que planta, não é mesmo? Nossa vida também é assim, plantamos ações, intenções, emoções, pensamentos e tudo que se passa dentro de nós. Não semeamos apenas as nossas palavras e ações, mas plantamos o que somos a cada momento, com todas as sementes de nossas emoções, pensamentos e aspectos mais sutis, dos quais muitas vezes nem mesmo estamos conscientes.

Quantas vezes não nos empenhamos em conseguir um relacionamento, mas nada acontece? Mudamos nossa maneira de agir com as pessoas no trabalho, mas mesmo assim o clima ruim continua? Tentamos todas as abordagens com nossos filhos, brigando, sendo gentil, sendo mais indiferente, mas eles insistem no comportamento desagradável?

É fácil perceber que fazer sempre a mesma coisa e esperar um resultado diferente é algo que não faz muito sentido. Seria como plantar banana, achando que é laranja, perceber que há algo errado na colheita e mesmo assim continuar com as mesmas expectativas, sem fazer nada para mudar. E como se não fosse suficientemente ruim, ainda nos lamentamos e reclamamos que nada dá certo para nós.

MAIS DO QUE ATITUDES, É PRECISO MUDAR PENSAMENTOS E CRENÇAS

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Porém, se tentamos diversas atitudes, mas os resultados não mudam, bem provavelmente não estamos conseguindo identificar que na realidade todas as tentativas – apesar de diferentes – não mudaram a semente da situação. Muitas vezes, as sementes das experiências que colhemos em nossa vida não estão no plano das atitudes físicas e palavras, mas sim em nossos sentimentos, motivações, crenças e pensamentos. Pode ser que as misteriosas sementes daninhas estejam nas atitudes emocionais, mentais e espirituais.

Ao pensar nessas questões, lembro-me de dois programas na TV. Um é aquele das babás que ajudam mães e pais – que têm dificuldades em lidar com seus filhos – a “domar as ferinhas”. Em 100% dos casos, elas mostram que não são somente as ações e as palavras dos pais que acarretam o comportamento problemático das crianças, mas principalmente as emoções e os sentimentos dos pais entre si e também na relação com os filhos. Geralmente, há situações mal resolvidas entre os pais, seja como casal ou na condução da educação das crianças. Diante do mau comportamento dos filhos, há também uma expectativa negativa em relação a eles, algo como um desânimo, um sentimento de fraqueza e impotência diante da situação.

Mas por que as crianças reagem melhor à babá do que aos pais? Simplesmente por que ela é uma estranha a eles? Não. Mas sim porque a atitude dela, seja por meio de palavras, ações, emoções, pensamentos ou outros aspectos mais sutis, estão em harmonia. É claro que pelo fato da babá não conviver com as crianças faz com ela tenha um sentimento diferente dos pais, que geralmente já se encontram em um alto nível de exaustão. Porém, a grande diferença está no fato da babá se manter em seu poder pessoal, ou seja, não se deixar intimidar pelos testes que a criança lhe impõe, mantendo autoridade em sua postura, confiança e esperança de que a criança pode agir harmoniosamente, mesmo quando ela insiste em lhe desafiar. Ela não se deixa abalar ou afetar pela criança, como seus próprios pais fazem.

Na maioria das vezes, o que a babá faz é sinalizar aos pais como o comportamento das crianças é fruto das tensões geradas no relacionamento do casal e semeadas na relação com os filhos. Além disso, os problemas também podem ser frutos das expectativas negativas que os pais criam sobre os filhos, ao serem confrontados com o comportamento distorcido dos pequenos.

Outro exemplo interessante é dado no programa do encantador de cães, um treinador e adestrador que faz até os cachorros mais incontroláveis se dobrarem a ele. O adestrador também sempre mostra como os problemas de comportamento dos bichinhos de estimação na realidade são apenas reflexos das inseguranças e de outros medos e problemas dos seus donos.

Tanto as babás quanto o encantador de cães mostram que enquanto pais e donos de bichos plantam as sementes da insegurança, impaciência, impotência e falta de crença, eles conseguem resultados diferentes, que às vezes parecem até mágicos ou milagrosos. Esses especialistas plantam as sementes de paciência, autoridade positiva, confiança em si e no outro, mesmo quando as crianças ou os bichinhos tentam mostrar o contrário – como se tentassem demovê-los de sua esperança e crença positiva. Os pais ou donos de animais sucumbem aos seus próprios medos e inseguranças. Esses sentimentos são plantados nas relações com as crianças e os bichos, e colhidos no comportamento deles, fazendo com que a pessoa se sinta impotente para lidar com a situação.

O QUE VOCÊ ESTÁ PLANTANDO?

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O mesmo acontece em nossas situações de vida, quando somos desafiados com o “sumiço” dos pretendentes da vida afetiva, com os colegas ou chefes que tripudiam de nós, com a sequência de dificuldades que vive a nos perseguir, ou qualquer outra situação desagradável que vivenciamos.

São as sementes de nossos próprios medos, na forma de sentimentos e crenças negativas, que plantamos em qualquer aspecto de nossas vidas e cujos frutos colhemos. Se plantamos as sementes da carência, é bem provável que colheremos algo como relacionamentos problemáticos ou a ausência de qualquer um deles. Se plantamos a semente da doação exagerada, fazendo tudo pelos outros e trabalhando exageradamente para manter o controle absoluto, podemos acabar colhendo atitudes intimidadoras e ameaçadoras das pessoas ou, por outro lado, atraindo pessoas extremamente descompromissadas, por exemplo. Esses são apenas dois exemplos, mas os frutos de nossas atitudes sutis podem ser variadas e acontecer nos diversos aspectos da vida.

É fácil perceber que plantar banana não vai gerar laranjas, mas é um pouco mais difícil quando não estamos prestando atenção ao que plantamos de maneira sutil em nossa vida, ainda mais se não estivermos dispostos a admitir nossos próprios equívocos. Quantas vezes nos pegamos lamentando: “eu tento tanto, me esforço tanto, então por que não estou conseguindo alcançar os resultados que desejo?”. Muitas vezes acreditamos que nosso desejo de plantar banana e colher laranja deve ser atendido pela vida ou pelo universo, pelo simples fato de estarmos plantando e nos esforçando. Assim, tentamos muitas vezes mudar e lutar contra as regras da vida, quando na realidade muitas coisas simplesmente são como são, gostemos disso ou não.

A ARTE DE OLHAR PARA DENTRO DE SI

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Pode ser que a não-concretização dos resultados desejados seja decorrente apenas do tempo da germinação, e que os frutos ainda levem um tempo para acontecer. Já que estamos plantando corretamente, em alguns casos é apenas uma questão de paciência para que o tempo de cultivo chegue. Mas podemos estar realmente enganados, achando que estamos plantando algo quando na realidade estamos plantando outra coisa. É só através da atenção e da auto-observação contínua que poderemos desenvolver esse discernimento e sabedoria.

Portanto, ao se deparar com qualquer situação negativa em sua vida, procure se questionar e perceber que tipo de semente você está plantando nela – com todas as suas atitudes, palavras, sentimentos, pensamentos, crenças – mesmo que não intencionalmente. Avalie o que pode estar trazendo tais frutos negativos para sua vida. Mesmo que de início não consiga tirar conclusões, continue observando, pois sua percepção se desenvolverá cada vez mais, assim como sua habilidade de plantar o que realmente deseja. O importante é perseverar e não desistir!

Por fim aos meu queridos colegas de profissão, os professores, que esse ano que se inicia possamos plantar e regar muitas sementinhas, fazendo com que elas cresçam e floresçam lindas e fortes, trazendo sempre folhas verdes e frutos maravilhosos para nossa vida!
Que possamos fortificar esses pequenos passos que iniciam no mundo com muito amor e bons exemplos!
Que esse ano possamos ser professores do florescer!
Um ótimo retorno as aulas!

Amor educação

10 Dicas sobre ADAPTAÇÃO ESCOLAR! Como agir (e como NÃO agir) nessa fase tão importante para o seu filho.

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Feriado de Carnaval acabando e o retorno das aulas chegando e com isso muitas adaptações pela frente!

Confira as dicas que vão ajudar vocês papais nessa nova fase!

Com o início do ano letivo, muitas crianças estão indo pela primeira vez à escola. É comum vermos choros, medo e a resistência dos pequenos para se adaptar e permanecer, nos primeiros dias, dentro do ambiente escolar. Entretanto, muitas vezes, a reação deles é um reflexo da atitude dos pais, que estão inseguros e preocupados com a iniciação da nova rotina.

Os pais de “primeira viagem” sentem receio ao levar os filhos para a escola muito cedo e, pode acontecer, delas iniciarem a vida escolar mais tarde dos que outras. A superproteção é prejudicial quando a criança só confia em seus responsáveis, por vezes a insegurança dos pais é percebida e o contato com outros adultos fica mais difícil. As reações à entrada na escola, principalmente no início do ano letivo, são normais. É doloroso para a criança deixar os pais, pois em casa ela tem toda atenção voltada para si. Na escola, ela terá que aprender a negociar, dividir, etc. Aos poucos, elas tornam-se independente.

Para que este processo se torne mais tranquilo para os pais e a criança confira agora 10 dicas de como agir e NÃO agir nessa fase tão importante da adaptação escolar.

1. Como saber a idade certa para a entrada na escola: (NÃO! Você não deve sentir-se pressionado, pais também tem seu tempo.)

O ideal é que a criança vá para a escola por volta dos dois anos, pois é uma idade em que a convivência com outras crianças passa a ser mais estimulante. Mesmo do ponto de vista médico, o indicado é que a criança fique em casa até completar dois anos, pois essa é a idade em que ela atinge a sua plenitude imunológica e fica menos vulnerável a infecções. No entanto, se você tiver de trabalhar e não tiver com quem deixar o seu filho, nada de traumas: faça uma pesquisa e escolha um bom berçário, com boas instalações e com profissionais nos quais você confie. Em alguns casos, é melhor ir para uma boa escola do que ficar em casa com alguém sem formação.

2. Como preparar a criança para o ingresso escolar: ( NÃO! Não minta para seu filho, ele precisa saber que estará em um mundo diferente.)

É importante não esconder nada. Explique que ele vai para a escola a partir de um determinado dia, que você vai levá-lo, vai buscá-lo e que o acompanhará no início. Fale dos novos amiguinhos que vai fazer, da professora, de como é a escola e o que acontece por lá. Mas é importante não exagerar, não falar como se ele estivesse indo para um bufê infantil, para que ele não fique frustrado. Nessas horas, nada como uma boa conversa.

3. Como a família deve agir no processo de adaptação: (SIM! Certifique-se da segurança do espaço escolar bem como a comunicação entre família/escola.)

Para o pai e a mãe, a adaptação começa na escolha da escola. Feita a escolha, a família tem que conhecer os rituais da escola, frequentar as reuniões que antecedem o início das aulas e abrir um canal de comunicação com o professor. Além disso, os pais têm o papel de esclarecer, explicar por que ela está indo para a escola, deixar claro que ela vai ficar sozinha lá depois de alguns dias. Não crie falsas expectativas na criança. O melhor é dizer a verdade. Explique que você vai acompanhá-lo por um período, mas que, depois disso, você vai voltar ao trabalho e ele vai ficar só com a professora e com os coleguinhas.

4. Qual o papel da escola no processo de adaptação: ( SIM! Tenha um ótimo relacionamento com professora, ela será sua ponte entre você – a escola – e seu filho.)

A escola é representada pela figura da professora, que tem um papel fundamental. Ela deve ser duplamente sensível, para entender os anseios dos adultos e das crianças. A professora deve acolher a criança, mostrar as instalações da escola, apresentar os coleguinhas. O ideal é que atenda individualmente cada aluno durante o período de adaptação. Os pais podem acompanhar tudo por meio dos relatos delas, que, nesse período inicial, devem estar mais atentas do que nunca ao comportamento e à alimentação das crianças.

5. Por quanto tempo os pais devem permanecer na escola: ( NÃO! Jamais ultrapasse o limite combinado com o professor, isso prejudicará o processo.)

O tempo mínimo é de um ou dois dias. O tempo máximo varia de criança para criança, mas, em geral, uma semana ou dez dias são suficientes. Se após esse tempo o seu filho ainda não estiver adaptado e continuar exigindo a sua presença, o melhor é conversar com a coordenação da escola para saber como agir. Talvez seja o caso de pensar em outra estratégia de adaptação. Uma dica importante: nunca vá embora sem se despedir do seu filho. Ele pode se sentir traído e inseguro em relação à escola.

6. Como lidar com o choro:( SIM! Seja forte, o choro também é saudável.)

É preciso identificar se não é um choro manipulador, pois há crianças que fazem uso dessa artimanha para impedir que os pais as deixem. Muitas vezes, a criança chora ao ver o familiar se afastando, mas, logo depois, para e começa a brincar com os coleguinhas. Há momentos em que é importante ir embora sem olhar para trás, para evitar que essa situação se arraste por mais tempo. Converse com os professores e coordenadores para decidir como agir em casos como esse. E lembre-se: chorar um pouco em uma situação como essa é até saudável.

7. É normal sentir culpa ao deixar a criança na escola? ( SIM! É normal, mas você NÃO deve carregar esse culpa por muito tempo, tem algo errado! Verifique.)

Sim. É normal principalmente quando o filho ainda é bebê. É claro que, para ou pai ou a mãe, sempre será difícil deixar um bebê nas mãos de um desconhecido (ou quase desconhecido), mas, lembre-se, uma hora ou outra, o momento de ir para a escola chegaria. O melhor é esquecer a culpa, pois a insegurança dos pais é facilmente percebida pelos filhos. Vá trabalhar feliz e faça com que o tempo que você tem com ele seja de muita qualidade. No entanto, se achar que está sofrendo mais do que deveria com essa situação, não hesite em procurar ajuda.

8. Quando a criança passa da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, é necessário uma nova adaptação?

Sim. Em geral, a própria escola faz esse ritual de passagem, mostrando às crianças e aos pais as novas salas de aula, o material que será utilizado e explicando quais serão as novidades que vêm com essa nova etapa. Se houver uma troca de escola, é importante que os pais estejam mais disponíveis nos primeiros dias.

9. Como deve ser feita a adaptação da criança que vem de outra escola: ( SIM! Verifique a melhor foma  para realizar esse novo ingresso na nova escola.)

Uma mudança de escola é sempre um pouco mais difícil. Por isso, deve ser muito bem planejada pela família. Se possível, o ideal é que a criança conheça a escola e os professores ou o coordenador antes de as aulas começarem. Isso é importante para que ela tenha referências, saiba a quem recorrer caso tenha dúvidas ou problemas. Além disso, é fundamental que ela entenda por que essa mudança está ocorrendo. O melhor é ser transparente. Em casos de crianças mais velhas, os outros alunos da turma também devem ser preparados para a chegada do novo colega.

10. Como os pais podem participar e ajudar no período de adaptação? (SIM! Esteja presente nesse momento, é muito importante para seu filho.)

Além de acompanhar os primeiros dias da criança na escola, é importante que a família se envolva, conheça as instalações da escola, os professores, os coordenadores e os pais dos outros alunos. Muitas escolas oferecem atividades de adaptação específicas para os pais (sim, para você também é um período de adaptação). Se for o caso da escola do seu filho, não perca. É uma excelente oportunidade de conhecer os outros pais, o que também facilita a integração das crianças. E, quando as aulas começarem, não bombardeie o seu filho com perguntas. É importante escutar o que ele tem a dizer e perguntar o que aprendeu, mas nunca pressione por respostas.

O primeiro dia na escola é sempre difícil. Não à toa, ganhou até um nome:adaptação. Adaptação dos filhos, que chegam a um ambiente novo, diferente e desconhecido. E adaptação dos pais, que também sofrem com a ansiedade e o medo da reação da criança. Mas este momento sempre chega e é importante estarmos preparados para dar segurança e apoio aos nossos filhos e também ficarmos seguros que esta nova fase é muito importante para o desenvolvimento dos mesmos.

Beijinhos do nosso Cantinho 😀

HORA DE CRIAR: Sapo

Olá amores!

Hoje vim trazer para vocês passo à passo para fazer esta fofura de Sapo.

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Nosso amiguinho pode fazer parte de histórias, decoração e ser um super companheiro de brincadeiras, então vamos lá, “HORA DE CRIAR” 🙂

Materiais:

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– 1 copinho descartável de sua preferência ( este usado é de 100ml)

– 1 pincel fino

– tinta verde ( preferencialmente acrílica, pois não descasca no plástico)

– tesoura

– barbante cru

– fita adesiva verde

– canetinha grossa preta e verde

-cola colorida na cor preta

PASSO 1:

– Pintar o copinho plástico com a tinta verde

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PASSO 2:

– Cortar quatro tiras de barbante, duas maiores e duas menores (para as perninhas e braços)

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PASSO 3:

– Desenhar com as canetinhas preta e verde os olhos, mãozinhas e pezinhos do sapo (desenhe como preferir, este é apenas um exemplo)

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PASSO 4:

– Recortar o passo 3 e colar com a fita verde no barbante e logo em seguida colar no copinho já pintado e seco

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PASSO 5: Finalizando 🙂

– Agora só colar os olhinhos e pronto!!

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Beijinho do nosso cantinho ;*

O QUE SEU FILHO DEVE SABER AOS 4 ANOS DE IDADE? Muito menos do que pensamos…

Nesse mundo contemporâneo, ter, ser, saber, parecem fazer parte de uma competição. Nesse mundo, alguns pais e algumas mães acabam acreditando que é preciso que seus filhos saibam sempre mais que os filhos de outro. E isso sim seria então um sinal de adequação e o mais importante: de sucesso.

“- O que uma criança deve saber aos 4 anos de idade?”

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Essa foi  a pergunta feita por uma mãe, em um fórum de discussão sobre educação de filhos, preocupada em saber se seu filho sabia o suficiente para a sua idade. Segundo Alicia Bayer, no artigo publicado em um conhecido portal de notícias americano – The Huffngton Post -, o que não só a entristeceu mas também a irritou foram as respostas, pois ao invés de ajudarem a diminuir a angústia dessa mãe, outras mães indicavam o que seus filhos faziam, numa clara expressão de competição para ver quem tinha o filho que sabia mais coisas com 4 anos. Só algumas poucas indicavam que cada criança possuía um ritmo próprio e que não precisava se preocupar.

Para contrapor ás listas indicadas pelas mães, em que contavam itens como: saber o nome dos planetas, escrever o nome e sobrenome, saber contar até 100, Bayer organizou uma lista bem mais interessante para que pais e mães considerem que uma criança deve saber.

Veja alguns exemplos abaixo:

– Deve saber que a querem por completo, incondicionalmente e em todos os momentos;

– Deve saber que está segura e deve saber como manter-se a salvo em lugares públicos com outras pessoas e em distintas situações;

– Deve saber seus direitos e que sua família sempre a apoiará;

– Deve saber rir, fazer-se de boba, ser vilão e utilizar sua imaginação;

– Deve saber que nunca acontecerá nada se pintar o9 céu de laranja ou desenhar gatos com seis patas;

– Deve saber que o mundo é mágico e ela também;

– Deve saber que é fantástica, inteligente, criativa, compassiva e maravilhosa;

– Deve saber que passar o dia ao ar livre fazendo colares de flores, bolos de barro e casinhas de contos de fadas é tão importante como praticar fonética. Melhor dizendo, muito mais importante.

E ainda acrescenta uma lista que considera mais importante. A lista que os PAIS devem saber:

– Que cada criança aprende a andar, falar, ler e fazer cálculos a seu próprio ritmo posteriormente;

– Que o fator de maior impacto no bom desempenho escolar r boas notas no futuro é que se leia às crianças desde pequena. Sem tecnologias modernas, nem creches elegantes, nem jogos e computadores chamativos, se não que a mãe ou o pai dediquem um tempo a cada dia ou a cada noite 9 ou ambos) para sentar-se e ler com ela bons livros;

– Que ser a criança mais inteligente ou a mais estudiosa da turma nunca significou ser a mais feliz. Estamos obstinados em garantir a nossos filhos todas as “oportunidades” que o que estamos dando são vidas com múltiplas atividades e cheias de tensão como as nossas. Uma das melhores coisas que podemos oferecer aos nossos filhos é uma infância simples e despreocupada;

– Que nossas crianças merecem viver rodeadas de livros, natureza, materiais artísticos e a liberdade para explorá-los. A maioria de nós poderia se desfazer de 90% dos brinquedos de nossos filhos e eles nem sentiriam falta;

– Que nosso filhos necessitam nos ter mais. Vivemos em uma época em que as revistas para pais recomendam que tratemos de dedicar 10 minutos diários a cada filho e prever um sábado dedicado à família. QUE HORROR! Nosso filhos necessitam do Vídeo Game, dos computadores, das atividades extraescolares, das aulas de balé, do grupo para jogar futebol MUITO MENOS DO QUE NECESSITAM DE NÓS.

NECESSITAM de pais que se sentem para escutar seus relatos so que fizeram durante o dia, de mães que se sentem e façam trabalhos manuais com eles. NECESSITAM que passeiem com eles nas noites de primavera sem se importar que se ande a 150 metros por hora. Têm direito a ajudar-nos a fazer o jantar mesmo que tardemos o dobro de tempo e tenhamos o dobro de trabalho. Têm o direito de saber que para nós são um prioridade e que nos encanta verdadeiramente estar  com eles.

ENTÃO, o que precisa mesmo – DE VERDADE- uma criança de 4 anos? MUITO MENOS DO QUE PENSAMOS E MUITO MAIS! 🙂

Pauta no encontro de Formação de Professores 2015! Desejo à todos uma ótima reflexão 🙂

MEU FILHO NÃO COME VEGETAIS E AGORA? Confira 10 dicas para mudar esse hábito!

crianca-comendo-cara-feia-comidaHora do jantar e começa a missão impossível: pela milésima vez, pais, mães, babás ou professores tentam fazer com que as crianças comam uma refeição equilibrada, com verduras, legumes, grãos, proteínas etc. Ou simplesmente que comam –qualquer coisa.
Você entra na cozinha inspirada para fazer o jantar, capricha no prato principal, mas principalmente no da salada, corta beterrabas, rala algumas cenouras e enfeita com lindas folhas de alface. Hummm…que delícia.
-Filho!!! O jantar está na mesa!
Seu filho não  pensa duas vezes e devora o prato inteiro. Só que não. Nem mexeu na sua linda salada de legumes e verduras! 😦 E AGORA?

Explica-se: os sensores que regulam a fome e a saciedade estão em uma esfera do sistema nervoso central ligada às sensações primitivas dos indivíduos; estímulos intelectuais e afetivos acionam outras esferas. Se, na hora de comer, essas esferas entrarem em conflito, por exemplo, se a sensação de fome ou de saciedade não corresponder à percepção emocional de que a mãe “está feliz” com o que a criança comeu, o circo estará armado.

E haja circo. Do aviãozinho à chantagem, da verdura escondida às promessas, pais e mães acabam achando que qualquer tentativa é válida. O problema é que essas estratégias não costumam funcionar sistematicamente. Por isso, mesmo quando os pais conseguem fazer com que a criança engula o alimento desejado, não se obtém o mais importante: criar o hábito da boa alimentação.

Confira algumas dicas que vão ajudar você a mudar esse hábito:

1 – Espere até que estejam com fome

Se eles estiverem com fome, vão comer o que tiver. Antes do jantar, sirva um aperitivo de vegetais coloridos, como cenoura, pepino e pimentão vermelho, junto com molhos de salada não calóricos.

2 – Crie a regra da “uma mordida”

Diga aos seus filhos que eles têm de dar uma mordida em algo antes de negá-lo (ou seja, se ele não quer comer alface, vai ter que pelo menos experimentar antes). Segundo especialistas, se ele tiver que saborear a comida, eventualmente vai se acostumar com ela.

3 – Invente nomes engraçados

Todo golpe publicitário vem com uma identidade. Se os profissionais de marketing podem fazer isso, por que não você? Comece a chamar as frutas e vegetais de nomes engraçados, coisas que combinem com eles, heróis e brincadeiras, ativando a curiosidade e atenção da criança.

4 – Leve as crianças ao mercado

Deixe que elas escolham as frutas e legumes. Faça com que passeiem pela seção de vegetais, sentindo o cheiro dos produtos e admirando as cores.

5 – Faça as crianças cozinharem junto com você

Eis uma história de sucesso: uma vez, uma mãe pediu a seu filho para ajudá-la a cozinhar vagens, ensinando-o truques e temperos, enquanto ela lavava louça. Quando se sentaram para comer, ele insistiu em comer a vagem, porque, como dizia, “ele mesmo a tinha feito”. Dois anos depois, ele ainda come os vegetais – desde que ajude a prepará-los.

6 – Faça uma “noite dos vegetais”

Dessa forma, não há concorrência de outros tipos de alimentos. Sirva naquela noite apenas vegetais, diversos deles, com hummus (espécie de patê de grão de bico), molhos, hambúrgueres de cogumelos, etc.

7 – Esconda os vegetais na comida

Há várias maneiras de fazer isso. Purê de vegetais, carne enrolada com vegetais, legumes no macarrão, etc. O disfarce ajuda pelo menos a criança a começar a comer.

8 – Faça com que os vegetais sejam uma “opção fácil”

Aprenda algo com os bastardos que conseguiram fazer seu filho se encher de porcarias: ao invés de pacotes de salgadinho e docinhos, deixe vegetais e frutas em locais acessíveis, tanto na geladeira quanto na mesa, faça porções individuais, coloque frutas picadinhas em potinhos coloridos, saquinhos de salada, etc.

9 – Deixe eles “mexerem” com eletrodomésticos

Toda criança é xereta. Deixe-as usarem o liquidificador, o espremedor de frutas, o processador de alimentos, para fazer receitas com frutas e legumes. Mas não se esqueça de supervisioná-las, claro.

10 – Política da “sem sobremesa”

Comer o que é saudável, não quer mais, mas há espaço para sobremesa? Nem pensar. Talvez não seja a maneira mais simples de fazer as crianças comerem legumes, mas funciona.

Vamos lá, agora é só colocar em prática! Me conte aqui embaixo como foi a experiência!

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Beijinhos do nosso Cantinho!